A festa de apresentação dos novos uniformes para a temporada 2009-2010 revelou para a torcida do UH quem é o megainvestidor árabe responsável pela parceria milionária com a equipe de Bob Jef. Mesmo assim, a curiosidade dos fãs do Universidad ainda não foi saciada, e depois de milhares de e-mails, SMS, cartas e bilhetes que o Blog não recebeu, chegou a hora de saber: quem é o Kalifa? De onde ele vem? Quem ele tá comendo? Acompanhe nas próximas linhas a saga do nosso herói, no maior estupro da cultura oriental, árabe e islâmica desde as novelas da Glória Perez.
Abul-Jahrim Mahmedinejad, o verdadeiro nome do Kalifa, nasceu na Arábia Saudita, mais precisamente na cidade de Meca, que é uma espécie de Meca do islamismo. Embora quem veja hoje seus iates e palácios pense que ele sempre foi montado na grana, a verdade é que durante boa parte de sua vida, o jovem Abul comeu o pão árabe que o diabo amassou. Sem dinheiro pra se hospedarem em alguma manjedoura como outros por aí, Seu Kalifão e Dona Kalifona tiveram que dar a luz ao bebê Kalifa em pleno deserto. Durante sua infância, foi amamentado com leite de camela e comia sucrilhos de areia. Até que aos 9 anos uma tragédia se abateu na vida do Kalifinha. Recrutado pela organização Setembro Negro, Seu Kalifão se tornou um terrorista e participou do sequestro dos atletas israelenses nas Olimpíadas de Munique em 72, acabando morto pela polícia alemã.

Órfão, na mais completa penúria, Abul-Jahrim teve que se virar pra Meca para sustentar sua família. Realizou diversas atividades pra garantir o seu ganha-pão-árabe (eu sei, já tinha usado o trocadilho do pão árabe antes, mas não deu pra evitar), como flanelinha de camelo e engraxate de sandália. Até que aos 14 anos, Abul teve uma revelação. O anjo Gabriel apareceu em sua tenda e contou que o rapaz era descendente direto de Maomé e que Alá o havia escolhido como o último profeta. A partir de então, Abul adotou o nome artístico de Kalifa e passou a pregar o Alcorão.
Embora não existisse twitter na época, o Kalifa conseguiu vários seguidores para suas ideias. À medida que sua fama se espalhava, crescia também o número de desafetos que viam na figura do Kalifa uma ameaça. Depois de muita perseguição, o profeta teve que fugir de Meca e passou a peregrinar pelo escaldante e inclemente sol do Oriente Mais ou Menos até chegar em Medina, uma pequena cidade ao norte, famosa por organizar o Rock in Rio. E foi lá que numa noite, Kalifa teve a segunda revelação de sua vida. Ao fincar uma estaca no chão para armar sua tenda, o profeta descobriu petróleo. Profundamente religioso e defensor dos valores do Alcorão, o Kalifa fez o que qualquer um faria em seu lugar. Botou seus seguidores pra correr, gritou "o petróleo é meu" e se apoderou daquelas terras.
Desde então, sua fortuna e sua fama não pararam de crescer. O Kalifa se revelou um homem de um grande tino comercial. Em poucos anos suas refinarias de petróleo se tornaram as mais importantes e produtivas do planeta, e ninguém na OPEP vai ao banheiro sem antes consultá-lo. É dono de metade de Dubai e Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. Adepto fervoroso do neoliberalismo fundamentalista, coleciona porsches, palácios e esposas. Não se sabe o que ele tem mais. No entanto a grande sacada de mestre que ele teve nos negócios foi quando decidiu cobrar royalties pelas fantasias de árabe no carnaval carioca. Foi quando surgiu na sua vida sua mais nova paixão: o futebol.
Começou de uma maneira discreta. Alguns amigos sheiks estavam afim de bater uma bolinha, mas não tinham campo, então o Kalifa mandou construir nos fundos da sua área de serviço, na sua casa em Poha, Qatar, o Khalifa Stadium, que recentemente foi palco do amistoso entre Brasil e Inglaterra. Desde então, o interesse do Kalifa por futebol não parou de crescer. Hoje, ele é dono de vários clubes da Europa e do Oriente, e é o responsável pela ida dos brasileiros Juninho, Felipe e Roger para os gramados ensolarados das arábias. Sua meta agora é levar a Copa do Mundo de 2022 para o Qatar. E diante de tanta penetração no mundo do futebol era natural que pintasse o interesse por uma das maiores putências do futebol mundial: o Universidad Histórica. O Kalifa conheceu Bob Jef em Dubai e através de uma de suas empresas, a Macho Produções, os dois firmaram a maior parceria do futebol intergalático, movimentando bilhões de reais, dólares, euro, estaleca e qualquer coisa que valha dinheiro. O resto da história vocês já conhecem.
E se você ficou com inveja dele, não se desepere. Aprenda, com as palavras do próprio Kalifa, do alto de sua sabedoria, como se dar bem na vida:
حسب الدستور المعدل عام أصبحت إسبانيا دولة قانون إجتماعية و ديمقراطية تحت نظام ملكي برلماني. الملك منصبه فخري و رن و واحدئيس الوزراء هو الحاكم الفعلي للبلاد. البرلمان الإسباني مقسم الى مجلسين واحد للأعيا وعدد أعضاء يبل عين و واحد للنواب و عدد نتائج الانتخابات نائب. نتائج الانتخابات الأخير مباشرة من أصبحت الشعبسنوات، بينما كل 4 سنوات، بينما يعين1 عنتخاباتضو من مجلس الأعيان و ينتخب الباقون من الشعب أيضاً. رئيس الوزراء و الوزراء يتم تعيينهم من قب البرلمان اعتماداً على
Viu como é fácil?
Por isso que eu falo... vida longa ao Kalifa.
ResponderExcluirAi Ai...
ResponderExcluirtem vaga no time das virgens??
huahuahuahauhauha
"Graças a Deus; o Kalifa!!"
ResponderExcluirHahahahahahahahaha....
Êita!, aproveitando e parafraseando a pergunta acima: tem vaga [para massagista] no time das virgens??
Hehehehe....
Um forte abraço cheio de saudade, meus queridos uagatianos!!
Paz e Luz n'alma e no coração!!
Até....